GEPAC - Grupo de Estudos em Patologias de Animais de Companhia

Grupo de Estudos em Patologias de Animais de Companhia (GEPAC): Somos alunos de graduação e Pós-Graduação em Veterinária, juntamente com professores de Patologia, buscamos estudar, conhecer e trocas idéias princiapalmente na área oncológica e dermatológica de pequenos animais. Contamos com seus comentários e participação em nosso estudo...
Este Blog tem o objetivo de registrar a nossa rotina como patologista e academicos voltados para esta área, ilustrando os casos de necropsia e biopsias mais interessantes do nosso dia a dia. Temos como enfoque principal os neoplasmas e lesões cutâneas de animais de companhia.
Para quem sabe auxiliar outros estudantes, professores e clinicos como fonte de informação...
Sejam bem vindos!!!

CRONOGRAMA DE AULAS DE PATOLOGIA ESPECIAL 2010 1

CARDIOVASCULAR AULA 1

CARDIOVASCULAR AULA 2

CARDIOVASCULAR AULA 3

AULA HEPÁTICO 03

AULA HEPÁTICO 2

AULA HEPÁTICO 01

Complexo Granuloma Eosinofílico

Corpos Estranhos

Acidose

Acidose
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Febre Catarral Maligna

FCM
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Fluorose

Fluorose
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Intoxicação por Samambaia

Megaêsofago

Megaesofago
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Espirocercose

Divulgação técnica sobre DVB - UFSM

DVB
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Artigo sobre Febre Aftosa

Artigo sobre Lesões por Pistolos dosificadoras

Material coletado de outro professor sobre DVB

Patologia Sistema Digestório - Aula 4 2010 1

Patologia Sistema Digestório - Aula 1 - 2010 1

Patologia do Sistema Digestório - Aula 2 - 2010 1

Descrição Microscópica de Lesões

DESCRIÇÕES MACROSCÓPICAS DAS LESÕES "GEPAC 04-11-09"

Descrição Macroscópica de Lesões 1

ATENÇÃO PESSOAL GEPAC!!! MATERIAL!!!!!!!!!!!

DESCRIÇÃO LESÕES MACROSCÓPICAS "GEPAC"

Apresentação da acadêmica Júlia Kaiser sobre o ENAPAVE

PREMIAÇÃO DO OSCAR ATMV/2009-2

Dissertação de Mestrado da Melissa Spader

Dissertação de Mestrado de Matheus F. Silveira

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Neoplasmas são comuns também em animais de companhia


Neoplasmas benignos e malignos são cada vez mais comumente observados em nossos animais de companhia como nos cães e gatos. Porém, muitos destes tumores já possuem tratamento e possibilidade de cura. Mas, como nos humanos, a prevenção ainda é a melhor solução. No homem, o câncer continua sendo uma das doenças mais preocupantes, mesmo diante de epidemias e pandemias de enfermidades virais e bacterianas. Nos animais de companhias os neoplasmas são as doenças mais recorrentes. Segundo estudos norte-americanos, o câncer é responsável pela morte de um em cada quatro cães dos Estados Unidos. Embora o Brasil não tenha pesquisas semelhantes, especialistas daqui garantem que a realidade não é diferente. Apesar dos dados alarmantes, a doença tem tratamento e cura. Os tumores malignos podem ocorrer por diversos fatores como: por predisposição genética ou por contato com elementos que o desencadeiem, como a radiação solar. No entanto, grande parte dos casos podem ser prevenidos, com por exemplo alguns tipos de tumores de pele, que é um dos mais comuns, pode ser evitado controlando a exposição do animal ao sol e usando protetor solar.
Nos animais de companhia a ocorrência de câncer é similar ao dos seres humanos. Ocorre uma proliferação celular desordenada e muitas vezes não há inibição deste crescimento, formando muitas vezes até massas de células totalmente anaplásica (diferentes das normais). A causa é geralmente multifatorial. A solução mais eficiente são os exames preventivos, estar atento aos sinais como aumento de volume, distúrbios gastrointestinais e outros. Pois, quanto mais cedo descobrir, maior a chance de cura.
Além da descoberta precoce é importante o tratamento correto da doença e o acompanhamento da saúde do animal de companhia. No momento, podemos contar com várias técnicas existentes para o homem que também podem ser usadas nos animais. Como por exemplo um cão com um neoplasma pode fazer a cirurgia de retirada do tumor, quimioterapia e radioterapia. Tendo sempre em mente um tratamento sem sofrimento, pois busca-se a qualidade de vida. dependendo do caso, o tumor nem é retirado, apenas controlado, para que o animal, que tem uma vida curta, possa viver normalmente.

Dentre os neoplasmas mais incidentes no Brasil estão os de glândula mamária, pele e os linfomas.

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